Crítica: Jack Reacher – O Último Tiro, de Christopher McQuarrie

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CAFUÇU DE RAÇA
Jack Reacher tenta vender Tom Cruise como anti-herói frio e vingativo

O novo filme estrelado por Tom Cruise, Jack Reacher, chega esta sexta (10) aos cinemas com a missão de vender o galã em um papel que se afasta de sua imagem conhecida de herói. No papel de um vingativo ex-militar, Cruise interpreta um andarilho frio que chega para investigar a morte de cinco pessoas por um atirador.

Antes de entrar em coma depois de ser agredido, James Barr (Joseph Sikora) menciona o nome de Jack Reacher. Ao lado da advogada do atirador, Helen (Rosamund Pike), ele vai investigar o massacre e acaba descobrindo uma conspiração que pode inocentar o acusado. O filme tem uma sequência de abertura muito bem feita que mostra o atirador no alto de um estacionamento atirando e matando cinco pessoas.

Vemos tudo pelos olhos de Barr, com a tela em formato de mira da arma de grosso calibre. O filme viveu um temor da controvérsia, já que chegou aos cinemas nos EUA pouco depois do massacre na escola primária de Newton, em Connecticut. No entanto, as boas bilheterias negaram esse medo dos produtores. O maior problema do filme é que ele não consegue manejar bem o que tem em mãos. LEIA CRÍTICA COMPLETA NO NOSSO PARCEIRO NE10.

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