Crítica: Jackson & His Computerband | Glow

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Eletrofunk futurista marca o retorno de Jackson & His Computerband

O aguardadíssimo segundo disco do artista de IDM Jackson & His Computerband mostra que todas as fichas apostadas neste músico e produtor francês foram bem empregadas. Depois de um elogiado trabalho, Smash, em 2005, Glow, este álbum seguinte traz um eletrofunk cheio referências futurísticas com uma estética bem trabalhada. A influência da fase áurea do funk norte-americano é escancarada. Forgeaud também se diz o fã número um de Prince.

Ainda que pareça inóspito para alguns, as batidas e os arranjos levam para uma viagem em que é impossível ficar impassível. Vale a pena entrar nessa lombra cósmica de Jackson Forgeaud. Há momentos dançantes como “G.I. Jane (Fill Me Up)” e “Blood Bust” e outros mais psicodélicos como “Orgysteria”. Esse retorno depois de oito anos coloca Forgeaud como um dos nomes mais inventivos na música eletrônica hoje. [Paulo Floro]

WARP238_Packshot_480JACKSON & HIS COMPUTER BAND
Glow
[Warp, 2013]

Nota: 8,0