Melhores faixas de maio: Daft Punk, Mahmundi, Kanye West e Passo Torto

Mahmundi
A carioca Mahmundi (Divulgação)
A carioca Mahmundi (Divulgação)
A carioca Mahmundi (Divulgação)

faixas

15
Club America – “Girls”

A banda indie de Sorocaba (que já ganhou até apelido de Manchester brasileira), o Club America lançou disco de estreia este mês. “Girls” é um dos melhores exemplos de como eles souberam aproveitar as influências do rock inglês e synth-pop dos anos 80.

14
Mariah Carey feat. Miguel – “#Beautiful”

Bom ver Mariah Carey, diva pop que melhor se arrisca no R&B, em sua melhor forma. A nova faixa teve participação da revelação Miguel e traz Mariah em um dos seus melhores momentos em muitos anos.

13
Lupe de Lupe – “Por Enquanto”

O quarteto de Belo Horizonte se garantiu na pressão que é regravar uma faixa de sucesso da Legião Urbana, uma das maiores bandas do rock brasileiro e talvez a única que renove seu público. “Por Enquanto” ganhou uma estética mais suja, com distorção, mas sem deixar de ser contudente como a original. [Via Fita Bruta]

12
Ilha do Rato – “Corpo Seco”

O novo projeto de China é bem mais do que pura nostalgia do punk harcore de sua antiga banda, o Sheik Tosado. Claro, a ligação mental é instantânea, mas há muito desejo de experimentar em campos de mais peso. Que venha logo o disco completo.

11
Boards Of Canada – “Reach For The Dead”

Depois de muito mistério, finalmente o Boards Of Canadá divulgou detalhes do novo disco e este single (ninguém aguentava mais). Ao menos valeu a pena a espera.

10
Daft Punk – “Horizon”

A galera correu para dizer que a melhor faixa do novo disco do Daft Punk nem estava no disco. É que “Horizon” fez parte apenas como bônus da versão japonesa de Random Access Memories. Não é para tanto, mas a música tem uma melancolia “orgânica”, puxada ao violão e piano, que destoa de tudo o que DF já fez até aqui.

09
Ceticências – “Shadow Moon”

Cadu Tenório, do Sobre A Máquina, convida para uma viagem tecno-industrial pelos cantos mais obscuros (e difíceis) da música eletrônica nesse seu projeto Ceticências. Para quem gostar de fugir do óbvio, vale a pena. Comece por “Shadow Moon”

08
Kelly Rowland – “Dirty Laundry”

Ex-Destiny’s Child como Beyoncé, mas sem o sucesso e aclamação da amiga, o novo disco de Kelly vem sendo aguardado com ansiedade. “Dirty Laundry” promete ser um grande hit.

07
David Bowie – “The Next Day”

A faixa-título do novo disco de David Bowie tem o DNA de sua fase mais austera e também a sua vontade de experimentar pelos campos do rock alternativo norte-americano. É bem corretinha, sem muita invencionice, mas funciona bem.

06
Passo Torto – “Passarinho Esquisito”

O combo brasileiro Passo Torto retornou este mês com disco novo e divulgou esta primeira faixa, “Passarinho Esquisito”. As letras ásperas seguem dando o tom. E o que parece ser a missão do grupo – encontrar saídas para a música pop brasileira – continua afiada.

05
Vampire Weekend – “Ya Hey”
O disco mais superestimado do ano, o novo do Vampire Weekend está recheado de momentos inspirados como esse primeiro single “Ya Hey”.

04
Kanye West – “New Slaves”

Com o ego maior que toda a planeta, Kanye West rodou o globo com projeções para divulgar a primeira faixa do seu novo disco, Yeezus. Ele promete um trabalho mais “sombrio e político”. Por essa faixa já podemos esperar por mais coisa boa.

03
Mahmundi – “Vem”

Somos entusiastas da cena synth-pop que se desenrola no Rio de Janeiro atualmente. E um dos nomes mais interessantes é Mahmundi, que explora diversas nuances da música eletrônica com uma identidade brasileira.

02
Disclosure – “When A Fire Starts To Burn”

A dupla Disclosure não para de soltar novas músicas, o que só aumenta a expectativa para Settle, o disco de estreia que chega às lojas agora em junho. Não é exagero dizer que o duo vem dando um frescor ao cenário da dance music.

01
Daft Punk – “Giorgio by Moroder”

Apenas a faixa mais genial do Daft Punk em anos. A dupla não só chamou o lendário produtor Giorgio Moroder para participar do mais recente trabalho Random Access Memories, como musicou uma entrevista com ele sobre sua carreira e seus primeiros anos na Alemanha, quando teve contato com os sintetizadores e modificou a dance music para sempre.